Alexandra ForbesInglaterra – Alexandra Forbes http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br A gourmet itinerante Fri, 16 Jan 2015 19:19:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Chef Heston Blumenthal do The Fat Duck abrirá restaurante em Heathrow http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/11/12/chef-heston-blumenthal-do-the-fat-duck-abrira-restaurante-em-heathrow/ http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/11/12/chef-heston-blumenthal-do-the-fat-duck-abrira-restaurante-em-heathrow/#respond Tue, 12 Nov 2013 17:22:24 +0000 http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/?p=1876 Continue lendo →]]>

Quando recebi o press release, hoje cedo, a primeira coisa que me veio à cabeça foi: “até tu, Brutus?”

Dizia assim:

Heston Blumenthal e Heathrow estão falicíssimos de anunciar que o chef multi-priemiado lançará um novo restaurante no Terminal 2 (The Queen’s Terminal) em junho de 2014.

Ainda mantido em sigilo, o novo restaurante (…) focará no amor de Heston pela nostalgia e celebrará seu orgulho de tudo o que é inglês, inclusive nossos muito amados pratos de família”.

(…) ‘É um projeto incrível’, explica Heston. ‘Há tantos elementos diferentes a se considerar quando as pessoas viajam. Queremos entregar uma vasta gama de pratos familiares e fáceis, de fish and chips a pizza”.

Ceus.

Não digo que não será ótimo: Heston não dá ponto sem nó. E o aeroporto de Heathrow está caprichando na construção desse novo Queen’s Terminal, mais detalhes aqui.

Mas digo que esse chef mudou muito, como pessoa, desde que ficou rico e famoso. Foi-se o desdém pelas coisas materiais. Foi-se a dedicação monástica ao pequenino Fat Duck.

Quem te viu, quem te vê, Heston…

Quem ouve contar a história da ascensão meteórica desse chef acha que é lorota. Difícil mesmo acreditar que um rapaz tímido do interior da Inglaterra possa ter se tornado chef auto-didata, aberto o pequenino restaurante The Fat Duck sem experiência prévia para então conquistar num intervalo de tempo recorde – seis anos – a cotação máxima de três estrelas no guia Michelin. Isso sem falar na infinidade de prêmios que ganhou, culminando em 2005 com o título de Restaurante número 1 do mundo, que lhe foi conferido pela revista inglesa Restaurant (naquele ano o El Bulli de Ferrán Adrià ficou em segundo lugar). Hoje, é das maiores celebridades da gastronomia mundial, graças em boa parte aos seus programas de tevê.

Destemido, quando não era ninguém Heston conquistou a crítica e o público servindo pratos até então inéditos, como uma bolota de espuma de limão e chá verde “cozida” à mesa num pote fumegante de nitrogênio líquido, e sorvete de torrada com sardinha.

Heston fez tudo ao contrário do que rezam os manuais. Ao invés de estudar gastronomia, sua paixão, foi ser vendedor de máquinas de Xerox. A única tentativa de trabalhar num restaurante foi um estágio de menos de um mês no excellente Manoir Aux Quat’ Saisons, em Oxfordshire (onde ficou muito amigo de Marco Pierre White, que trabalhava lá e veio a se tornar um dos maiores chefs da Inglaterra).

Heston tinha dezessete anos e assustou-se com a experiência. “Ainda lembro do choque que foi  para mim”, diz. “Aprendi que cada cozinheiro é uma peça numa grande linha de montagem e que ninguém prepara um prato do começo ao fim”.

Quando eu o conheci, em 2005, espantei-me com sua simpatia e modéstia. Jantei sozinha no The Fat Duck e depois ele me ofereceu carona de volta à minha modesta pousadinha. No caminho, fui fazendo perguntas, e continuei a entrevista na manhã seguinte, em seu laboratório.

Chef Heston Blumenthal me mostrando seu laboratório, em 2005

Ele tinha um único terno no armário, presente de uma revista masculina. Viajava pouco, trabalhava muito. E tinha uma energia incrível, que parecia grande demais para caber dentro dele e de sua rotina. Vontade de experimentar o novo, de quebrar regras na cozinha, de falar de comida e das reações desencadeadas por ela, sem parar, sem parar, sem parar.

Em suma, aquele Heston – e o Heston que fui conhecendo melhor ao longo dos anos – é tudo o que menos se encaixa na minha visão de um terminal de aeroporto.

Mas ele sabe o que faz. E como já cantava Liza Minelli em Cabaret, money makes the world turn around.

E mais Heston Blumenthal:

Heston Blumenthal e a rejeição ao avanço: coluna no COMIDA

Meu almoço no Dinner, o restaurante de Heston Blumenthal em Londres

 

Chef Heston Blumenthal hoje, em foto de divulgação do Channel 4: já com cara de celebridade televisiva

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Abre em Londres o Oblix, dos mesmos donos do Zuma e do Roka http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/05/07/abre-em-londres-o-oblix-dos-mesmos-donos-do-zuma-e-do-roka/ http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/05/07/abre-em-londres-o-oblix-dos-mesmos-donos-do-zuma-e-do-roka/#comments Tue, 07 May 2013 17:33:10 +0000 http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/?p=1075 Continue lendo →]]>

O Zuma e o Roka (o segundo, especializado em robatas) são dois dos japoneses mais bacanas (e não-tradicionais) de Londres. Hoje, têm filiais pelo mundo.

Sempre bons.

Agora, os donos estão abrindo o Oblix, um restaurante de grelhados e pizzas no prédio mais comentado do ano, o famoso-desde-o-nascimento The Shard. O arranha-céus de 72 andares, bancado pelo sheik do Qatar e desenhado por Renzo Piano, é o mais alto da Europa. Mesmo se a comida não for nota mil, só a vista do salão embrulhado em vastos painéis de vidro, no 32o andar, valerá a visita.

A inauguração oficial é hoje.

OBLIX: The Shard, 31 St Thomas Street, 32 o andar

Tel. +44 (0)20 7268 6700



Link para vídeo no YouTube mostrando a inauguração oficial do The Shard.

 E mais Londres:

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Prêmio 50 Melhores Restaurantes do Mundo: entrevista com Helena Rizzo e Dani Redondo do Maní http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/04/30/premio-50-melhores-restaurantes-do-mundo-entrevista-com-helena-rizzo-e-dani-redondo-do-mani/ http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/04/30/premio-50-melhores-restaurantes-do-mundo-entrevista-com-helena-rizzo-e-dani-redondo-do-mani/#comments Tue, 30 Apr 2013 07:51:19 +0000 http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/?p=1183 Continue lendo →]]>  

Chefs Dani Redondo e Helena Rizzo, do Maní, 46o na lista dos “50 Best”

Minha estadia aqui em Londres está INTENSA. Como devem saber, ontem à noite foram anunciados os 50 melhores restaurantes do mundo segundo a revista Restaurant, com o D.O.M. em sexto e o Maní em 46o.

Minutos antes da cerimônia, entrevistei rapidamente o casal que comanda a cozinha do Maní, Dani Redondo e Helena Rizzo. Eles não sabiam ainda qual seria sua posição no ranking, mas já estavam felicíssimos de estarem entre os 50. Vejam:

 

[There is a video that cannot be displayed in this feed. Visit the blog entry to see the video.]

 

Aqui, a lista completa dos 50 melhores do mundo.

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Os novos restaurantes de Londres: Balthazar, Story, The Kitchen Table, etc. http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/04/22/os-novos-restaurantes-de-londres-balthazar-story-the-kitchen-table-etc/ http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/04/22/os-novos-restaurantes-de-londres-balthazar-story-the-kitchen-table-etc/#comments Mon, 22 Apr 2013 16:59:27 +0000 http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/?p=1170 Continue lendo →]]>

Restaurante Balthazar, em Londres                   foto: Sylvia Paret

Sexta-feira embarco para Londres e estou super empolgada. Depois de horas e horas de lição de casa, estou com minhas reservas de restaurantes todas feitas – tem muita coisa nova para ver e experimentar! Resolvi dividir aqui com vocês a lista dos lugares onde pretendo ir comer:

Balthazar

A inauguração do ano. Desde que abriu foi elogiadíssimo por uns, criticadíssimo por outros. Falei dele na minha coluna de quarta-feira passada no Comida. Embora eu não precise ir, em Londres, a uma brasserie francesa filial da homônima de Nova York, o dono, Keith McNally, é um cara fascinante, e o restaurateur mais genial que eu conheço. Talvez por isso valha a visita. Além do que, um pouco de badalo não faz mal a ninguém…
4-6 Russell Street, tel. 44 (0)20 3301 1155

 

 

Hibiscus

O chef, Claude Bosi, é daqueles com sotaque fortíssimo, embora viva em Londres há anos. O lugar pode parecer sério, formal. Mas Bosi não. Cozinha lindamente. Já jantei ali, mas resolvi voltar para conferir como anda – será o único “não-novo” na agenda. Eis neste link o relato, prato-a-prato, de meu último jantar lá.
29 Maddox Street, tel. +44 20 7629-2999

 

The Malt House

Como todo (ou quase todo) chef de renome, Bosi tem um segundo restaurante mais casual e acessível. Nesse caso, um pub. Tem quartos, também, como se fosse uma pousada.
17 Vanston Place, Fulham, tel. +44 207 084 6888

The Kitchen Table

Este aqui é um micro restaurante escondido atrás de um outro, o Bubbledogs. Ali o chef James Knapett (ex-Noma) serve menus degustação aparentemente interessantíssimos. Mas o próprio Bubbledogs parece também bem bacana. Cachorros-quentes “gourmet” casados com champagnes, um belo twist no conceito de um wine bar comum.
70 Charlotte Street

 

Story

Perto da Tower Bridge, esse restaurante cujo tema são os livros é de outro ex-Noma, o chef Tom Sellers (que também trabalhou para Tom Aikens e Thomas Keller). Acabou de abrir (dia 16).
201 Tooley St, London SE1 2UE , tel. +44 207 183 2117

 

The Clove Club

Sobre este aqui eu já escrevi no blog, e inclusive contei neste post que o restaurante entrou para a lista das 50 escolhas foodie do jornal inglês The Observer. O chef-proprietário é o ultrasimpático Isaac McHale, cuja carreira eu venho acompanhando desde que ele era um do duo Young Turks. Ele é mestre em carnes longamente maturadas, ingredientes super ingleses (tipo ovo de gaivota). Ano passado jantei em seu extinto pop-up e saí de queixo caído, então o Clove Club promete.
380 Old Street, tel. +44 207 729 6496

 

Ah, e também vou ao lançamento do livro Cook it Raw, da Phaidon, onde estarão algumas das maiores estrelas da gastronomia mundial: René Redzepi, Albert Adrià, Massimo Bottura e, sim, o nosso Alex Atala, entre vários outros. Quem estiver em Londres e quiser vir…. basta comprar ingresso. O evento irá acontecer no próximo domingo das 14h às 16h, na Royal Geographical Society (1 Kensington Gore LSW7 2AR). Ingressos custam 40 libras e incluem um exemplar do livro.
O que é Cook it Raw? Bem difícil de explicar, mas neste post, eu tento – e mostro fotos de minha participação em uma das edições desse evento maluco.
Quem quiser saber mais pode ler essa matéria publicada ontem no jornal The Observer, que tem link, inclusive, para o site que vende ingressos online.

 

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Restaurantes em Londres: lista rápida de meus favoritos http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/01/19/restaurantes-em-londres-lista-rapida-de-meus-favoritos/ http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2013/01/19/restaurantes-em-londres-lista-rapida-de-meus-favoritos/#comments Sat, 19 Jan 2013 19:00:29 +0000 http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/?p=625 Continue lendo →]]>

restaurante Dabbous, em Londres

Minha irmã está de partida para Londres. Já escrevi coisas mais extensas sobre restaurantes londrinos, mas acho que ela irá apreciar – e vocês também, espero – essa lista resumida de alguns de meus favoritos:

Dabbous
Este foi o que mais me impressionou na última ida a Londres.
Há muitos anos não se via um new kid on the block ascender assim, meteoricamente. Ollie Dabbous, depois de chegar ao posto de chef no famoso restaurante Le Manoir Aux Quat’Saisons e passar por curtos estágios em outros restaurantes renomados, como o Noma, em Copenhague, juntou dinheiro de parentes e sócios e abriu o Dabbous sem esperar que emplacasse. Em meras duas semanas, recebeu a primeira de uma série de críticas entusiasmadamente positivas e viu-se com o melhor problema que um chef pode ter: telefone tocando sem parar e inbox entupida de emails. A dura batalha por uma mesa vale a pena: o chef consegue extrair o máximo de sabor do mínimo de ingredientes. Sim, um cozido de perna de vitela com spelt (um cereal) e salsão é muito mais do que a soma de três elementos potencialmente sem-graça. Cebola grelhada com sour cream, beterraba e talos de agrião, idem. “Acredito em simplicidade restrita e clean. Quero um prato que tenha um fator-uau mas pareça fácil, e não tenha cara de comida de chef”.
39 Whitfield Street, tel. +44 20 7323-1544

 

Udon do Koya, em Londres

Koya
Melhor do que pedir dica ao primeiro taxista é perguntar a um bom chef onde ele gosta de comer nas noites de folga. Quando vários deles dão a mesma resposta – Koya, o japonês no bairro do Soho – é porque o lugar merece ser levado a sério. Não pelo ambiente, completamente despido de luxos e formalidades, quase espartano, mas sim pela comida, restauradora no melhor sentido da palavra. Os udons (grossos macarrões japoneses) podem ser pedidos frios ou quentes, nadando em saboroso caldo com perfume de peixe, com ou sem ovo cozido, tofu frito, nacos de carne de porco e outras gostosuras. Bebe-se chá, compartem-se mesas e o melhor: gasta-se pouco.
49 Frith Street, não dão telefone porque não aceitam reservas

Scott’s
O velho Scott’s, fundado em 1858, ainda é imbatível em peixes e frutos do mar. Além de elegantíssimo. Talvez meu lugar favorito para almoçar em Londres. Arraia com beurre noisette? Espetacular. Ervilhas “amassadas no garfo”? As melhores que já comi fora de Barcelona. Dover Sole, rei dos peixes, à meunière? Parecia ter saído do mar naquela manhã, a pele sequinha e dourada, a carne tenra, cheia de sucos. Serviço à antiga, salão de extremo bom gosto e, claro, preços à altura.
20 Mount Street, tel + 44 7495 7309

St. John
Há anos este é o templo inglês da gastronomia nose-to-tail (fuça ao rabo), em que aproveita-se cada parte do bicho sacrificado. Reverenciado por chefs e críticos, o audaz (e doidinho) chef Fergus Henderson serve em um espaço todo branco pratos sui generis (tutano com salada de salsinha está entre os carros-chefes), em pratos sem enfeites nem firulas. Escondido em ruazinha pacata perto do mercadão de carnes do East End, o St.John é para iniciados e fãs resolutos de miúdos e carnes em cortes incomuns.
26 St. John Street tel. +44 20 3301 8069

Albion
Por mais luxuoso que seja um hotel, nunca se pode esperar que sirva ovos mexidos devidamente cremosos ou croissants que se esfarelam na primeira mordida. Café da manhã perfeito é verdadeira raridade e o Albion, no hotel The Boundary, passa na prova com louvor. Servindo salmão defumado de fazer virar os olhos, baguetes esplêndidas, a melhor Danish de Londres (massa folhada com creme e frutas) e geleias artesanais, esse mixto de café e boulangerie atrai não-hóspedes de toda a cidade, formando longas filas nos fins de semana. Também servem almoço e jantar, com a mesma pegada apresentação-simples-e-execução-impecável. Além de comes e bebes impecáveis, o Albion ainda tem uma clientela descolada e ambientação ultracool, já que o dono é ninguém menos que o sir Terence Conran, dos maiores nomes do design inglês.
2-4 Boundary Street, tel. +44 20 7729 1051

The Ledbury
Logo que o primeiro amuse-bouche chega à mesa já se começa a ver como é que o belo restaurante em bairro fora do circuito conseguiu galgar este ano 20 posições no mais importante ranking que há, o The World’s 50 Best Restaurants, ficando em 14o. A exímia beleza de cada bocado que se leva à boca não passa da primeira metade da alegria: a outra está na maestria de combinações e cocções. Ostra empanada com dill? Deliciosa. Filé e costela de vaca inglesa cozidos lentamente, com cebola defumada? Sublime. Soufflé de maracujá no qual mergulham, à mesa, bolota de sorvete de vinho Sauternes? Fora de série. Isso sem falar no serviço impecável e no lindo salão com vista para charmosa rua de sobrados e árvores frondosas. Perfection.
127 Ledbury Road, tel: +44 20 7792-9090

Roka
Um ótimo japonês especializado em robatas, no Soho. Não é novo mas mesmo assim vive cheio e badalado. Mais uma vez, comi maravilhosamente. Dos mesmos donos do Zuma, outro que está na lista dos melhores restaurantes de Londres.
37 Charlotte Street, tel: +44 20 7580-6464

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Os melhores restaurantes japoneses de Londres http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2012/12/03/os-melhores-restaurantes-japoneses-de-londres/ http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2012/12/03/os-melhores-restaurantes-japoneses-de-londres/#comments Mon, 03 Dec 2012 20:46:38 +0000 http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/?p=482 Continue lendo →]]>  

meu último sushizinho no Roka, na primavera passada….

Hoje o leitor Fernando Sequerra me mandou um email contando que vai a Londres com o filho e listando os (excelentes) restaurantes onde pretendem comer.

O filho adora sushi. O pai reservou o Sushisamba. Eu falei: “Nããão pelamordedeus!!”

😉

Fora o Roka, que eu adoro, não sei de outros bons, então pedi ajuda a quem entende, via Twitter.

Eis as respostas – serão úteis não só para o Fernando como para nós também, certo? Anotem…

Luciana Bianchi, jornalista especializada em gastronomia, brasileira que mora perto de Londres, diz, “my favs are Sushi Tetsu and UMU (@lucianabianchi)

O chef Isaac McHale, que vive em Londres e em cujo gosto confio cegamente, diz, “probs @tetsumuku Sushi Tetsu. Hard to get in though. Also i love Kiraku in Ealing” (@itsisaac)

 

 

 

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Sai o guia Michelin 2013 inglês: pub do chef Heston Blumenthal ganha uma estrela http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2012/09/28/sai-o-guia-michelin-2013-ingles-pub-do-chef-heston-blumenthal-ganha-uma-estrela/ http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/2012/09/28/sai-o-guia-michelin-2013-ingles-pub-do-chef-heston-blumenthal-ganha-uma-estrela/#comments Fri, 28 Sep 2012 14:45:26 +0000 http://alexandraforbes.blogfolha.uol.com.br/?p=50 Continue lendo →]]>

Chef Heston Blumenthal em seu laboratório em Bray

Desde ontem só se fala no “vazamento” da lista dos estrelados pelo guia Michelin inglês, edição 2013. Como vazou? Quem revelou a bombástica notícia? Ora… e isso lá tem alguma importância para alguém além dos donos dos restaurantes? Much ado about nothing… 

 

Hoje, soltaram o release oficial. Este ano, não há nenhuma grande novidade, conforme podem ver a seguir… Digna de nota, só a estrela que deram ao Hinds Head o pub que Heston Blumenthal tem vizinho ao seu The Fat Duck, em Bray.

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