Belo Comidaria, em Belo Horizonte, de Rafael Mantesso e dois sócios: bom gosto
17/04/13 23:38O gostoso de ser repórter – e o verdadeiro jornalista, seja crítico gastronômico, seja redator-chefe de revista, sempre é, acima de tudo, repórter – é descobrir gente, descobrir lugares.
Não perco essa sede, por mais que tente e queira.
Este fim de semana, conheci um lugar à distância. Coisas de internet. De morar longe e ter que “reportar” via Skype. E saibam que funciona… mais vale um repórter do outro lado do mundo que trabalha direito do que uma estagiária tonta te alugando pessoalmente. Acreditem.
Jornalismo, hoje, não depende do contato cara a cara….
Voltando ao ponto do post: conheci um lugar, o Belo Comidaria. E caí de amores.
Pela história, pela vibe, pela vontade de fazer direito. Adoro coisas antiguinhas.
Este não será um post normal, cheio de detalhes explicando do que se trata o Belo Comidaria. Preguiça. Apenas anotem: se forem a Beagá, é parada obrigatória. Nhoque de angu. Picadinho. Pão bem-feito. Bolos e biscoitos. Décor retrô.
Eu não irei tão logo. Mas me enchem os olhos as fotos (gentilmente cedidas pelo Henrique Queiroga). Sou dessas que gostam de velharias. Principalmente quando bem arranjadas, com bom gosto.
Gostei do lugar. E gostei de descobrir o talento escondido do muito mineiro Rafael Mantesso, um dos sócios, autor do desenho da rapariga nos azulejos, entre outras “artes”. “Ah… isso né nada, quando falta grana a gente faz de tudo…”
ã-hã……. então tá….